quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O World Trade Center no Bahrain - Arquitectura futurista do Século XXI
O site altamente Ecológico da INHABITAT
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
E se todos nós fossemos apenas ESTRELAS DO MAR?
Numa noite em que o céu tinha um brilho mais forte
e em que o sono parecia disposto a não vir
fui estender-me na praia sozinho ao relento
e ali longe do tempo acabei por dormir
Acordei com o toque suave de um beijo
e uma cara sardenta encheu-me o olhar
ainda meio a sonhar perguntei-lhe quem era
ela riu-se e disse baixinho: estrela do mar
Sou a estrela do mar
só a ele obedeço, só ele me conhece
só ele sabe quem sou no princípio e no fim
só a ele sou fiel e é ele quem me protege
quando alguém quer à força
ser dono de mim
Não sei se era maior o desejo ou o espanto
mas sei que por instantes deixei de pensar
uma chama invisível incendiou-me o peito
qualquer coisa impossível fez-me acreditar
Em silêncio trocámos segredos e abraços
inscrevemos no espaço um novo alfabeto
já passaram mil anos sobre o nosso encontro
mas mil anos são pouco ou nada para a estrela do mar
(...) qualquer coisa impossível fez-me acreditar (...)
Jorge Palma
do vosso D.T.
sábado, 15 de novembro de 2008
PROJECTO - Carro movido a vento
o veículo, o inventor e a comunicação social
João Francisco Jesus, um inventor das Caldas da Rainha de 65 anos, construiu um protótipo para provar que é possível e só lhe faltam investidores para aperfeiçoar o modelo.
A fórmula é elementar. O carro tem duas turbinas na dianteira e ao mover-se gera energia, que é acumulada em baterias para alimentar o motor eléctrico. O funcionamento dos restantes equipamentos – luzes, limpa-vidros e piscas – é garantido por um painel solar aplicado no tejadilho.
Apesar das dificuldades em encontrar componentes que dessem corpo ao projecto, João Francisco Jesus conseguiu construir uma viatura experimental e demonstrar que a sua ideia tem pernas para andar. "Parece uma brincadeira de crianças, mas o carro anda e o sistema funciona, precisa é de ser aperfeiçoado", explicou o inventor ao CM.
Até chegar aos testes de estrada foi preciso um ano de trabalho e muita criatividade. O motor eléctrico saiu do sistema hidráulico de uma retroescavadora, a caixa de velocidades teve que ser adaptada e as restantes peças foram sendo retiradas de um velho Peugeot 205.
"Quando o mecânico me via entrar na oficina, levava as mãos à cabeça e perguntava: ‘Diga-me lá o que inventou desta vez!’", recorda João Francisco Jesus.
O resultado, no final, foi uma viatura que parece saída dos filmes de ficção científica, mas o inventor não está preocupado com o aspecto. O que o preocupa é o facto de os componentes serem ainda demasiado pesados para assegurar a autonomia do veículo. E dá o exemplo das baterias que deviam ser de lítio, mas cuja aquisição é demasiado dispendiosa e difícil. Com a patente registada, João Francisco Jesus aguarda agora por investidores que queiram associar-se ao projecto.
Pode ver aqui => NOTÍCIA na SIC o vídeo com a notícia que passou no jornal da noite da SIC sobre este carro e oseu inventor
João Francisco Jesus, 65 anos, está reformado da banca e tem uma empresa de construção civil. Mas é na oficina, a trabalhar nas invenções, que se sente como peixe na água. Os amigos têm sido fundamentais para o ajudar a dar corpo aos projectos. 42 MIL EUROSO protótipo desenvolvido pelo empresário foi apoiado "em 70 por cento" por fundos comunitários, através do SIUPI-Sistema de Incentivos à Utilização da Propriedade Industrial. Até agora, segundo João Francisco Jesus, foram gastos "perto de 42 mil euros".
A necessidade de peças que não existem no mercado obrigou ao improviso durante a construção do modelo experimental. As turbinas, por exemplo, foram criadas "com um tico-tico (máquina de cortar chapa) e uma pistola de rebites".
Retirado de Correio da manhã
Quando encontrei este tema encontrei também outra notícia sobre o mesmo projecto
O caldense João Francisco Jesus construiu o protótipo de um veículo que anda a energia eólica e energia solar. Segundo o inventor, o conceito de carros eléctricos é muito usual e por isso o seu sistema é tornar o veículo totalmente autónomo.
“Carros eléctricos há muitos, agora alimentá-lo sem andar com o fio atrás é difícil. Isso é que é importante resolver e eu tenho aqui a solução, porque se não houver vento, com a deslocação do ar há produção de energia e o carro anda”, descreve.“Este é um carro que quanto mais andar, mais autónomo se torna. Se fizermos uma viagem de cem quilómetros torna-se totalmente autónomo, nas condições em que está actualmente”, refere.
O caldense tentou colocar baterias mais resistentes e mais leves, mas teve problemas. “Para adquirir baterias de lítio, tive muitas dificuldades. Se precisar de uma não há problema, mas se precisar de duas tenho de dizer para que fim, mas se pedir mais do que duas não me vendem”, comenta, lembrando o custo elevado de cada uma das baterias. Ter essas baterias “seria o ideal”, já que nas viagens curtas e nas horas de ponta de tráfego automóvel dentro das cidades, as turbinas não se movimentam, logo “não geram corrente para recarregar as baterias”. Mas se tivessem baterias de grande capacidade de armazenamento, ou se houvessem mini centrais eólicas, como existem postos de combustíveis, “as pessoas podiam trocar as baterias e assim movimentarem-se normalmente”. Com esta condição, João Francisco assegura que é possível tornar o seu protótipo “totalmente autónomo”. Mas este carro além de ter as turbinas que sustentam a tracção do veículo, o sistema possui no tejadilho um painel fotovoltaico que gera energia para uma outra bateria, que é utilizada nas luzes, travões e buzina. João Francisco Jesus trabalha no projecto há um ano e dedica-se por carolice. “É uma ideia que não é nova. Imaginava um sistema destes e só com a prática é que fui conseguindo fazer. Cheguei a andar à noite, com a carrinha, com as turbinas em cima, a passear na Estrada Atlântica, não que tenha problemas em mostrar, mas como poderiam dizer que eu me tinha passado da cabeça preferi fazer os testes à noite”, relata.
O inventor antes de produzir este veículo tentou aplicar o sistema em outros carros, até produzir este protótipo de raiz com peças de um carro velho que comprou e de onde retirou a caixa de velocidades, a suspensão, o volante e outros materiais.
Segundo o criador deste projecto, “o sistema está criado, só precisa de ser desenvolvido e aperfeiçoado”.
Carlos Barroso
Retirado de jornal das caldas
Posted by Antonio nº5
RECICLAGEM - Política dos 3R
Quando se trata um problema de controlo de resíduos é necessário que essa abordagem siga uma hierarquia:
Publicada por Sofia nº24
.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Modernizar o AMBIENTE da nossa cidade
"A missão do Coimbra inovação Parque empresarial é o desenvolvimento e modernização do tecido empresarial da cidade de Coimbra e sua região através de acções de promoção, de criação e instalação de empresas de elevado conteúdo tecnológico, de consultoria e de formação orientadas para a inovação, desenvolvimento experimental e incorporação de novas tecnologias. (...) transformando Coimbra, em definitivo, numa referência entre as cidades do conhecimento europeias. Assim, os principais objectivos do Coimbra iParque são:
18 Regras de Poupança Ambiental
Aqui estão algumas dicas para os poupar:
- • Sempre que possível desligue o ar condicionado e abra a janela para se refrescar.
- • Reduzir a velocidade significa poupar combustível.
- • Opte pelos transportes públicos em substituição do automóvel e se possível pelo metropolitano que é menos poluente. Em distâncias mais pequenas prefira ir a pé ou de bicicleta.
- • Aproveite o calor do sol e seque a roupa no estendal em vez de utilizar a máquina, poupando assim energia eléctrica.
- • Se diminuir a temperatura da máquina de lavar roupa pode poupar mais de metade da energia.
- • Active a função de poupança nos computadores fazendo com que este se desligue automaticamente ou passe para o modo de espera quando não está a ser utilizado.
- • Não abra a porta do frigorífico demasiadas vezes para a energia não se dispersar. Poupa electricidade e protege o clima.
- • Desligue os carregadores dos telemóveis e i-pods da tomada depois carregados caso contrário estão a consumir energia.
- • Desligar os aparelhos eléctricos no botão em vez de os deixar no modo stand-by contribui para a poupança de cerca de 45 euros por ano em electricidade.
- • Ao escolher lâmpadas economizadoras em vez de lâmpadas incandescentes pode estar a poupar 60 euros por ano.
- • Apagar sempre as luzes quando não estão a ser necessárias não só protege o clima como poupa cerca de 60 euros por ano.
- • Coloque as pilhas usadas num pilhão. A reciclagem poupa recursos naturais e evita que os componentes nocivos das pilhas poluam o ambiente. Preferencialmente use pilhas recarregáveis.
- • Prefira papel reciclado e utilize os dois lados das folhas. Está a evitar o abate de árvores, a poupar água e energia.
- • Dê os brinquedos, livros e roupas que já não usa e que estão em bom estado, promovendo a reutilização de materiais e reduzindo o lixo que é produzido.
- • Opte por duches rápidos em vez de banhos de imersão e não se esqueça de fechar a torneira enquanto se ensaboa ou mete o champô. Faça o mesmo quando está a escovar os dentes.
- • Regule o autoclismo para níveis mínimos de descarga (6 litros).
- • Utilize máquinas de lavar roupa e loiça apenas com a carga cheia.
- • Regue as plantas e o jardins de manhã cedo ou à noite evitando as horas de maior calor porque se perde água por evaporação. Opte por regadores em vez de utilizar a mangueira e sempre que possível reaproveite para a rega a água de lavagem dos legumes e fruta.
por Beatriz nº6
Espécies em Vias de Extinção
Actualmente, por toda a Terra, as espécies estão a desaparecer a um ritmo cada vez maior. A actividade humana foi eleita como sendo a principal responsável deste facto.
Os seres humanos utilizam deliberadamente outros mamíferos para a obtenção de alimento, calçado, leite, vestuário, armas, ferramentas, óleo, etc.. Desta maneira, ao aprendermos a matar seres vivos como fonte de alimento, comércio ou desporto, estamos a alterar com frequência, os ambientes naturais de certas populações.
A destruição de muitos habitats, por abusos ambientais tais como a poluição, é considerada, nos dias de hoje, um dos maiores problemas ambientais causados pelo Homem.
Muitas leis protegem a vida e as terras selvagens em todo o mundo, mas o problema reside na aplicação efectiva da lei.
A reprodução em cativeiro nos jardins zoológicos pode auxiliar algumas espécies em perigo. Por outro lado, estes têm a importante função de educar o público acerca da destruição dos habitats e do desaparecimento das espécies.
Todos os seres vivos têm o direito a existir e nós temos o dever de manter e criar condições para a sua preservação. As atitudes humanas não se devem basear apenas em objectivos económicos, utilitários ou recreativos face aos animais e às plantas.
sábado, 1 de novembro de 2008
Reciclar consumíveis informáticos
Muitos dos consumíveis e sub-produtos informáticos são uma crescente fonte de poluição e toxicidade ambiental. Existem diversos processos de reciclagem e regeneração destes produtos que é importante conhecer.Na última década o número de computadores pessoais (PC) vendidos, quer para o mercado doméstico quer para o mercado empresarial, cresceu exponencialmente. Embora não existam dados precisos, em 1995 estimava-se que o nº de unidades vendidas ultrapassava, há muito, o milhão. Tendo em conta que, em média, para um computador existe uma impressora, é fácil avaliar a quantidade de consumíveis que diáriamente são erradamente desperdiçados nos nossos caixotes do lixo. A estes poderemos ainda juntar um nº elevado de tinteiros e cartuchos de faxes de jacto de tinta e toner, assim como cartuchos de toner das fotocopiadoras.
Todos estes materiais possuem elevados riscos ambientais sendo necessário proceder à sua separação dos restantes lixos e à sua incineração para diminuir esta periculosidade. Ora o que vulgarmente se constata é que são colocados nos caixotes do lixo dos nossos escritórios juntamente com o restante lixo! A maior parte dos consumíveis de informática podem ser reciclados e regenerados, nomeadamente as cassestes de fita de nylon, os tinteiros de jacto de tinta e os cartuchos das laser. A reciclagem destes produtos consiste na sua limpeza e no seu reenchimento com tinta ou com toner adequado à sua função, enquanto que a regeneração visa prolongar a sua vida útil, mantendo a qualidade de impressão e passa pelas anteriores fases, além da substituição de peças danificadas ou de maior durabilidade.Por exemplo, no caso dos cartuchos das laser, o recarregamento deve ser efectuado uma única vez devido à elevada taxa de avaria, aconselhando-se a regeneração por ser mais fiável e permitir um melhor desempenho da impressora.
Em média, qualquer destes consumíveis pode ser reciclado/regenerado entre 10 a 50 vezes. Assim, mesmo tendo em conta que um dia terão de ser incinerados devido ao desgaste natural ou alguma avaria, teremos reduzido consideravelmente a quantidade de lixo tóxico, assim como, por exemplo, a quantidade de plástico produzido para a sua fabricação. Além de todas estas vantagens ambientais, o consumidor beneficia de uma outra vantagem que é a redução no preço do consumível, a qual se situa entre 30 a 50 % do valor de um novo.Em Portugal já existem empresas que se dedicam a este tipo de actividade, embora seja ainda diminuta a percentagem de consumíveis reciclados (cerca de 1%), quando comparada com os Estados Unidos (mais de 40%) ou a Alemanha (mais de 20%).Nos Estados Unidos a Comtek disponibiliza um serviço de reciclagem de tinteiros de jacto de tinta, algo inovador. Esta empresa comercializa uns pacotes pré-franquiados que permitem ao consumidor expedir o tinteiro para as suas instalações e tê-lo de volta já reciclado nas próximas 24 horas. Garantem que todos os tinteiros são testados após a reciclagem e caso estejam avariados é devolvido ao consumidor um novo pacote pré-franquiado sem qualquer custo, para uma posterior reciclagem de outro tinteiro.No nosso país a maior parte das empresas faz a recolha periódica dos consumíveis nas instalações do cliente (quando a quantidade assim o justifica) e a sua devolução após a reciclagem. Este tipo de abordagem do problema não permite o acesso da generalidade do mercado doméstico a este tipo de reaproveitamento, passando a solução pela criação de serviços semelhantes ao da Comtek ou pela aquisição dos consumíveis vazios ,sua reciclagem/regeneração e venda nos mesmos locais de aquisição de consumíveis novos.
Fonte:www.naturlink.pt
Publicada por Ana Sofia nº4
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Vejam Aqui ZARCOFRANCE
ZARCOFRANCE
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Acerca do Ambiente
Eu julgo que as pessoas devem fazer o seu máximo para melhorar o ambiente, como por exemplo dar boleia aos colegas de trabalho para que não venha cada um deles no seu carro e gastando 5 vezes mais gasolina.
O governo também podia incentivar, dando dinheiro (como nos Estados Unidos da América) pela quantidade de material reciclado; com isso as pessoas, especialmente crianças que quisessem ganhar dinheiro, eram levadas a colaborar. Assim a quantidade de lixo urbano iria diminuir, a cidade iria ficar mais bonita, as pessoas ficavam felizes e a taxa de material reciclado iria crescer.
Também seria bom que as pessoas usassem mais os transportes públicos: nos espaços públicos devia-se favorecer a utilização de bicicletas, não só emprestando-as como também criando sítios para guardar as bicicletas com segurança. Como há em cidades como Londres e Sevilha. Para as pessoas que não gostam de bicicletas, o governo poderia incentivá-las a usar combustíveis alternativos ou veículos movidos a electricidade, colocando mais postos de biodiesel ou onde carregar a bateria dos veículos movidos a electricidade.
(...) Concluo que para um mundo menos poluído não é só preciso a ajuda dos governos: cada pessoa tem de tentar mudar os seus hábitos no sentido de poupar energia.
Posted by António nº5 at 22:03
sábado, 4 de outubro de 2008
O que é que se passa, afinal, com a Economia Global?
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
O AMBIENTE
O tema da nossa Área Projecto este ano é quase exclusivamente dedicado ao ambiente.
A rtp2 tem vindo a passar aos domingos, pelas 21.00h, um óptimo documentário dedicado ao Planeta e às questões ambientais relacionadas com tudo aquilo que a ele lhe diz respeito, e a todos nós enquanto seres vivos que nele habitam.
Aqui deixamos um pouco daquilo que na última aula observámos sobre as questões relacionadas com o desaparecimento dos grandes Glaciares e do desaparecimento do gelo no Ártico e na Antártida.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
BLOG de Badminton - Desporto escolar - NOVIDADE
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
REUNIÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
NOVO ANO LECTIVO!
- A capacidade de sermos Felizes!
Para todos aqueles que hoje iniciam mais uma etapa na construção do futuro do nosso planeta, façam o favor de ser FELIZES!
o Director de Turma:João Santos
terça-feira, 1 de julho de 2008
ENTREGA DAS AVALIAÇÕES DE FINAL DE ANO!
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Mensagem Final de Encerramento do Ano Lectivo
segunda-feira, 2 de junho de 2008
A descer o Mondego
sábado, 31 de maio de 2008
A Câmara Municipal havia distribuído dois mil convites, mas houve um princípio de tumulto e outras duas partes do estádio foram abertas. Resultado: mais de 6 mil aplaudiram seus ídolos.
"Portugal, Portugal, Portugal"
E isso foi antes de o público gritar incansavelmente "Portugal, Portugal" durante quase todo o treino, acompanhado por muitas crianças com bandeiras do país.
JOVENS APOSTAS:
"Agora não estou preocupado em jogar ou não, apenas em trabalhar e ajudar a equipa", afirmou o guarda-redes Rui Patrício, 20 anos, um dos onze jovens convocados por Scolari e que ainda não participaram de competição oficial pela selecção.
UMA EQUIPA DE JOVENS:
Rui Patrício é titular do Sporting de Lisboa, que venceu a Taça de Portugal no último domingo contra o FC Porto. No entanto, na selecção, é considerado o terceiro guarda-redes, depois de Ricardo (Betis Sevilha) e Quim (titular do Benfica).
A questão dos jovens convocados tem sido reiterada aos mais experientes a cada oportunidade. O meio-campista Deco, na chegada à concentração na segunda-feira, deu a resposta mais interessante até agora: "Hoje, jogador jovem não quer dizer que seja inexperiente. Eles começam mais cedo e estão habituados a grandes competições com seus clubes".
Publicada por R&c@RD0 nº18
Número de vítimas do terramoto na China supera os 30 mil mortos
Seis dias após o terramoto que abalou o sudoeste da China, a situação está longe de estar controlada. Quase uma dezena de réplicas voltou a ser sentida na província do Sichuan, dificultando as operações de resgate de vítimas e aumentando a inquietação quanto à resistência das barragens e instalações nucleares na região. As autoridades chinesas falam já de mais de 32 mil mortos confirmados e de 220 mil feridos. Dez mil pessoas poderão estar ainda soterradas sob os escombros, em várias cidades. Para os cerca de 5 milhões de desalojados a situação é igualmente difícil. A previsão de chuvas torrenciais e o risco de aluimento de terras ameaça os refúgios de fortuna montados pela protecção civil. A água potável e os mantimentos continuam a escassear nas zonas rurais, onde o terramoto terá devastado mais de 30 mil hectares de terrenos. As agências humanitárias alertam agora para o risco de epidemias. Nas televisões chinesas a atenção é concentrada antes de mais no salvamento de vítimas, nas últimas horas, e no trabalho do exército e das autoridades. Nem uma palavra sobre as acusações de corrupção contra o governo regional, depois do desmoronamento de mais de 7 mil escolas e edifícios públicos. A tragédia na China marca um parêntesis nos protestos tibetanos contra os jogos olímpicos. Centenas de monges budistas juntaram-se no Nepal para rezar pelas vítimas do terramoto.
Publicada por Alexandra nº2
Cruz Vermelha responde às catástrofes da China e Birmânia
Situação na Birmânia:
No passado dia 2 de Maio, o ciclone Nargis com ventos de 190km/h (categoria 4 na escala Saffir-Simpson) passou sobre o oeste-sudoeste de Yangon, na Birmânia, devastando grande parte da zona central e sul do país.
Segundo Bridget Gardner, Coordenadora de Emergência da Federação Internacional das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) – e a primeira oficial de ajuda internacional a visitar a zona do desastre com autorização do governo da Birmânia –, a situação no delta Irrawaddy devastado pelo ciclone é “esmagadora.” O nível de destruição e perda é enorme. Cerca de 95% das casas nas zonas costeiras deste delta foram destruídas. As necessidades mais urgentes são de abrigo, água potável, alimentos e material de primeiros socorros.
Apesar de os esforços de limpeza continuarem a bom ritmo, continuam a aumentar os casos de diarreia, dengue e malária, assim como doenças respiratórias e stress pós-traumático.
Cerca de 220 mil pessoas, das quais 80 mil terão sido directamente assistidas pela Cruz Vermelha, têm recebido materiais para se abrigarem, artigos de higiene pessoal, arroz, bidões de água, pastilhas potabilizadoras, kits familiares, redes mosquiteiras, entre outros. A 14 de Maio, 16 aviões da Cruz Vermelha já tinham aterrado em Yangon, transportando mais de 180 toneladas de ajuda humanitária, que está a ser distribuída pelos incansáveis 27.000 voluntários da Cruz Vermelha da Birmânia.
Para responder a esta crise, a FICV lançou um Apelo de Emergência no valor de 32,7 milhões de Euros para apoiar a Cruz Vermelha da Birmânia a assistir 500 mil pessoas (100 mil famílias) nos próximos 36 meses. Entretanto, os serviços meteorológicos prevêem mais chuvas severas, o que poderá vir a agravar ainda mais esta crise humanitária.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Como nasceu este Dia do Trabalhador.
1 de Maio de 1886. Manifestação operária em Chicago termina com mortes e detenções. Três anos depois nascia o Dia do Trabalhador.
No século XIX, a pujança da “Revolução Industrial” conduziu à sujeição dos trabalhadores a condições desumanas de laboração. A necessidade de se produzir o máxima ao mais baixo custo não respeitava idades nem sexos. As organizações sindicais eram incipientes e perseguidas pelas autoridades policiais.
Em 1864 é criada a Primeira Associação Internacional dos Trabalhadores, em Londres. A iniciativa surge num contexto de união entre líderes sindicais e activistas socialistas com vista a dar voz às lutas dos trabalhadores e às nações oprimidas. A esta associação se chamou mais tarde a Primeira Internacional Socialista que duraria sete anos. As divisões ideológicas entre as várias facções (sindicalistas, anarquistas, socialistas, republicanos e democratas radicais, entre outras) puseram fim à agremiação, mas deixaram mais explícitas as reivindicações e propostas pelas quais os trabalhadores se deveriam debater.A redução da jornada de trabalho para as 10 horas diárias era uma delas.
Os objectivos saídos desta Internacional tiveram eco no IV Congresso da American Federation of Labor, em Novembro de 1884. As negociações, sucessivamente falhadas com as entidades patronais, fizeram das cidades operárias um barril de pólvora pronto a explodir. Até que, em 1886, no dia 1 de Maio, teve início uma greve geral com a adesão de mais de 1 milhão de trabalhadores em todo o território norte-americano. A reacção a esta paralisação foi violenta.
Na cidade de Chicago a repressão policial foi especialmente dura. Ao quarto dia de manifestações (dia 4 de Maio) explodiu uma bomba entre a multidão matando dezenas de trabalhadores e alguns polícias. Deste incidente resultou a prisão de oito líderes do movimento. Quatro foram condenados à morte por enforcamento e os restantes a prisão perpétua. Em 1890, o Congresso americano vota a lei que estabelece a jornada de oito horas de trabalho e três anos mais tarde, depois da reabertura do processo que levou à condenação dos oito operários, conclui-se que a bomba que explodiu em Chicago tinha sido colocada pela própria polícia.
O luto fortaleceu a luta
Três anos depois da condenação dos que ficaram conhecidos como os “Mártires de Chicago” as repercursões sentiram-se na europa. Assim, em 1889, a Segunda Internacional Socialista decidiu, em Paris, proclamar o 1º de Maio como o Dia do Trabalhador em memória dos que morreram em Chicago.
Curiosos são os títulos de alguns jornais americanos a propósito das manifestações dos trabalhadores. O “Chicago Tribune” dizia na altura: “A prisão e os trabalhos forçados são a única solução adequada para a questão social”. O New York Tribune seguia a mesma linha: “Estes brutos só compreendem a força, uma força que possam recordar por várias gerações”. De sublinhar que nos EUA o chamado Labor Day festeja-se a 3 de Setembro e não a 1 de Maio.
Em Portugal
A decisão da Comuna de Paris, de decretar o 1º de Maio como o Dia Internacional do Trabalhador teve repercursões no nosso país. Diz-nos José Mattoso (in História de Portugal, vol. 5), que houve um reforço da luta do movimento operário português em finais do séc. XIX sendo "em torno da associação e da greve que gravita o próprio movimento operário". Entre 1852 e 1910 realizaram-se 559 greves no nosso país. A subida dos salários, a diminuição da jornada de trabalho e a melhoria das condições de laboração eram as principais exigências dos operários.
Mas, segudo o mesmo autor, o movimento operário alcançava grande força quando "aquelas (associações) a que hoje chamaríamos propriamente «sindicatos» se juntavam com as recreativas, as de socorros mútuos e os centros políticos". Tal ficou demonstrado no 1º de Maio de 1900 que juntou em Lisboa cerca de 40 mil pessoas, numa altura em que "as classes médias ainda viam as organizações de trabalhadores com alguma simpatia".
Durante a I República não se deixou de festejar o Dia do Trabalhador, mas sublinhe-se que um dos primeiros diplomas aprovados, com a instituição do novo regime, dizia respeito ao estabelecimento dos feriados nacionais e destes não constava o dia do trabalhador. Em 1933 é decretada a "unicidade sindical" e o "controle governamental dos sindicatos" esmorecendo um movimento operário que só ganharia novo ânimo na década de 40. Durante o Estado Novo as manifestações no Dia do Trabalho (e não do Trabalhador) eram organizadas e controladas pelo Estado.
O primeiro 1º de Maio celebrado em Portugal depois do 25 de Abril foi a maior manifestação alguma vez organizada no país. Só na cidade de Lisboa juntaram-se mais de meio milhão de pessoas. Para muitos, foi a forma dos portugueses demonstrarem a sua adesão ao 25 de Abril, que uma semana antes restituía ao país a democracia.
Liliana Filipa Silva
in http://jpn.icicom.up.pt/2004/04/30/o_primeiro_1_de_maio_em_portugal_e_no_mundo_.html
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Portugal, Lisboa. Revolução de 25 de Abril de 1974
imagens de época -Momentos Históricos -VITÓRIA...VITÓRIA
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Segunda-feira, 14 de Abril de 2008
Ginástica Rítmica
Durante sua apresentação as ginastas competem manipulando obrigatoriamente cinco aparelhos: Arco, Bola, Corda, Fita e Maças. As competições podem ser individuais ou entre conjuntos de cinco atletas. A vencedora é a ginasta/conjunto que conquistar mais pontos, que lhes são atribuídos por um painel de jurados que se utiliza dos critérios saltos, equilíbrio, flexibilidade, piruetas, manuseio do aparelho e efeito artístico.
O órgão regulador do desporto, a FIG (Fédération Internationale de Gymnastique), alterou os critérios de pontuação em 2001, 2003 e 2005 para aumentar a ênfase em elementos técnicos e reduzir a subjectividade dos julgamentos. Antes de 2001, o julgamento era feito numa escala de 10 pontos, como o da Ginástica artística. Em 2003 foi alterada para uma escala de 30 pontos e mais recentemente para 20. Existem ainda três valores que são adicionados aos pontos finais: valor técnico, valor artístico e valor de execução.
As competições internacionais são divididas entre Júnior (meninas até 15) e Sénior (meninas de 16 ou mais). As ginastas geralmente começam a treinar muito jovens e têm seu auge no fim da adolescência e início dos 20 anos. Os maiores eventos da GRD são os Jogos Olímpicos, o Campeonato Mundial, o Campeonato Europeu e o Torneio Internacional de Corbeil-Essonnes.
Publicada por Ana Sofia nº4
Lançamento do martelo
Regras
O martelo pesa 7,26kg na prova dos homens e 4kg nos eventos femininos. O conjunto bola, arame e alça, formam uma unidade de com comprimento máximo de 1,2 m. A base de lançamento da prova é um círculo de 2,1 m de diâmetro, geralmente rodeado por uma rede que protege a audiência. Segurando a alça com as duas mãos e mantendo os pés imóveis, o atleta faz a bola girar três ou quatro vezes, num círculo que passa por cima e por baixo da sua cabeça. Quando o martelo alcança velocidade, o lançador gira sobre si próprio duas ou três vezes para acelerar mais a bola e logo a solta para cima e para frente. Se o martelo cai no terreno dentro de um ângulo de 90 graus, o arremesso é considerado válido.
O regulamento moderno da prova foi elaborado em 1887 em Inglaterra. O lançamento do martelo estreou nos Jogos Olímpicos de Paris, em 1900, com a presença de cinco competidores. O vencedor foi John Flanagan, um imigrante escocês naturalizado estado-unidense, que tinha conseguido o recorde mundial em 1895, quando ainda morava nas Ilhas Britânicas. Flanagan, que ganhou três medalhas de ouro consecutivas nos Jogos Olímpicos, é considerado o pai do desporto. O evento de senhoras estreou-se nos Jogos de Sydney em 2000. A primeira campeã olímpica foi Kamila Skolimowska da Polónia. Entre 1956 e 1992, a modalidade foi dominada por atletas do Bloco de Leste, que só falharam quatro das medalhas olímpicas atribuídas neste período.
O desporto antecessor mais antigo do actual arremesso do martelo, que se conhece, era praticado pelos escoceses durante os Highland Games, disputados anualmente durante séculos pelos clãs das terras altas. Nestes jogos, que incluíam desporto e jogos tradicionais, se disputavam exigentes torneios atléticos e o arremesso do martelo era um dos pontos altos das festividades. O rudimentar martelo escocês consistia em uma bola de ferro amarrada a um corrente.
O primeiro recorde do mundo oficial pertenceu a Patrick Ryan, dos Estados Unidos, com a marca de 57,77 metros. O recorde actual de 86,74 tem já vinte anos de idade e pertence a Yuriy Sedykh, da antiga União Soviética.
Publicada por Joao Santos nº11
POLUIÇÃO
publicado por Rita Laezza nº19
domingo, 13 de abril de 2008
Origem:
Os antigos gregos não tinham fins-de-semana para o lazer, trabalhavam todos os dias, excepto nos mais de 50 feriados religiosos e eventos desportivos, onde se destacavam os Jogos Olímpicos. Originalmente conhecidos como Festival Olímpico, faziam parte dos quatro grandes festivais religiosos pan-helénicos celebrados na Grécia Antiga e eram assistidos por pessoas vindas de todas cidades-estado que formavam o mundo grego. Os outros festivais eram o Pítico, O Ístmico e o Nemeu. Originado na cidade de Olímpia, em homenagem a Zeus (Deus supremo da mitologia grega), o festival Olímpico era muito antigo, mas foi a partir de 776 a.C. (data da fundação dos jogos) que passou a ser feito um registo dos vencedores. Sabe-se que no dia marcado para o evento, uma forte chuva desabou sobre Olímpia, limitando as competições a uma corrida pelo estádio. Registou-se, assim, a primeira notícia de um campeão olímpico. Tratava-se do cozinheiro Coroebus de Elis, vencedor da corrida de 192,27 metros. Alguns historiadores, contudo, acreditam que as primeiras olimpíadas tenham sido bem anteriores ao feito do cozinheiro-atleta.
A bandeira:
A bandeira Olímpica simboliza a união entre os povos dos vários continentes do mundo. O fundo branco representa a paz e a amizade entre as nações competidoras e os anéis entrelaçados representam os cinco continentes: azul - Europa; preto - África; vermelho - América; amarelo - Ásia; verde - Oceânia.
Tibete: Um mês depois do início da violência, sucedem-se tentativas contra o percurso chama
Londres, Paris e São Francisco (EUA) foram algumas das cidades onde se registaram incidentes e manifestações de protesto durante a passagem da tocha, o que já conduziu ao reforço da segurança noutros países por onde deverá passar a chama olímpica.
Os incidentes no percurso da tocha olímpica em Londres e Paris provocaram um debate no seio do Comité Olímpico Internacional (COI) sobre a possibilidade de se encurtar o percurso do símbolo dos jogos (130 mil quilómetros, passando em mais de duas dezenas de países), mas a organização chinesa opõe-se.
Milhares de manifestantes contrários à política da China para o Tibete e em matéria de Direitos Humanos perturbaram o percurso da tocha olímpica em Londres e Paris nos últimos dias, protestos que Pequim considerou "desprezíveis".
Na segunda-feira, a organização do percurso da tocha na capital francesa foi obrigada a cancelar a última parte do trajecto depois de vários manifestantes terem tentado impedir os atletas de carregar a tocha e apagar a chama com água.A China ignorou, entretanto, as manifestações de activistas contra a passagem da chama olímpica pelo Tibete, insistindo que ela vai manter o percurso planeado e passará no território, segundo afirmou um representante comunista chinês da região.Pessoalmente, penso que os Jogos Olímpicos não deviam ser usados para resolver assuntos políticos porque, como já antes disse, estes foram realizados para que houvesse momentos de descontracção e de lazer no quotidiano das populações e também para realçar a união das populações de todo o mundo.
Há muitas explicações para o 1 de Abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de Abril.Em 1564, depois da adopção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de Janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de Abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de Abril".No Brasil, o 1º de Abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efémera, lançado em 1º de Abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de Setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de Abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
E é nesta altura que tudo volta ao normal, as mesmas rotinas, as mesmas aulas, os mesmos professores, a mesma escola.
É tempo de tirar as mochilas dos armários, os livros e cadernos das estantes e a vontade de aprender de dentro de nós.
Amanhã é o primeiro dia de aulas, reencontros, conversas e sorrisos.
De certa forma é bom voltar ao habitual :)
quarta-feira, 19 de março de 2008
Os Pais estiveram hoje na escola!
terça-feira, 18 de março de 2008
Últimos trabalhos de Educação Visual. À la Wharol...
Tendo como ideia a criação de trabalhos idênticos à filosofia de Andy Wharol, a turma executou trabalhos em POP ART com retratos dos colegas posteriormente trabalhados em computador.
FICARAM CATITAS!!