quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

VISITA DE ESTUDO É JÁ PARA A SEMANA.

Palácio Nacional de Queluz

Integrado no Projecto Curricular da nossa Turma, vamos de visita de estudo a Sintra, ao Palácio Nacional de Sintra e ao Palácio Nacional de Queluz.

Aqui estarão todas as informações que iremos recolher, fotos e relatos em primeira mão das memórias da visita e do impacto que ela nos provocará.

Aprender, aprender e aprender... para podermos crescer!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Trabalhos sobre Sólidos Platónicos de EV - falta apenas o da Laura - Carla

PORCO-ESPINHO
Alexandra nº2 - Sofia nº22



OVNI
Vanessa nº24



ET DA IMAGINAÇÃO
Luísa Frutuoso nº14 - Rita Laezza nº19



REPÊNDULO
Ricardo nº18 - Rui nº21



ABELHÃO - "BIG-BEE"
Inês nº9 - Manuel nº15



CINZENTO EM C MAIOR
António nº5 - Pedro nº 17



COISA
Francisco nº8 - João Santos nº11



ECOSSISTEMA - "ESPESP"
João Fragoso nº12



ainda sem nome
Patrícia nº3 - Joana nº10



FILINHA INDIANA
Afonso Paiva nº1



DOZE PRIMAVERAS
Beatriz nº6



ACABADO DE SAIR DO OVO
Ana Sofia nº4



QUATRO EM UM
Tomás nº23 - Luísa Ramires nº16



DIAMANTE
Rita Garcia nº20



e para acabar fica aqui uma transformação fotográfica de um pormenor do trabalho intitulado ET da IMAGINAÇÃO

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Festejar São Valentim - Com Sonetos de AMOR...


O amor

Amor é couro e linha castanha
É casca, polpa, caroço
É tripa, pele, entranha,
É feijão, fava, tremoço

O amor não cheira a nada
Não se sente cheiro, pronto
Não existe fragrância encontrada
E quem o cheira ou é parvo ou é tonto

O amor é uma casa cor-de-rosa
Com um jardim e três pisos
Com uma proprietária rude e impiedosa

É uma porta de madeira em contraplacado
São gritos, lágrimas, choros e risos
é um tesouro perdido e encontrado




Amor é plástico,
Borracha, silicone e PVC
É algo misterioso e fantástico
É invisível mas não se vê

Amor é frasco sem tampa
Conteúdo feliz e liberto
Sepultura sem campa
Um futuro incerto

Amor é reacção instantânea
É eosina e álcool
É acetona e solução cutânea

Amor é como apagador com giz
É uma união tão forte como o Sol
Um final bonito mágico e feliz

Afonso nº1


Os meus dois Sonetos de Amor

O amor (1)

O amor é inexplicável e
muito difícil de compreender
é um sentimento indispensável
complicado de aceder.

O amor deixa-nos sonhar
e a pensar na vida
pois é difícil de agarrar
talvez a nossa coisa mais querida

Amor é difícil de descrever
sem palavras para explicar
pois é bonito de mais para conhecer.

O amor provoca uma confusão de pensamentos
e é um sentimento muito difícil de controlar
mas pode proporcionar agradáveis momentos

O amor (2)

O amor não se vê
o amor não se diz
o amor é o quê?
que me faz tão feliz

O amor move montanhas,
o amor traz alegria,
dá origem a grandes façanhas,
transforma a noite em dia

Mas que amor é este?
tão simples e tão complicado
foi tão pouco que me deste

mas que logo germinou,
sorriso envergonhado,
em amor se tornou.

Ana Sofia nº4


Love

Era uma vez o amor,
Uma coisa confusa,
Nem é explicável por professor,
É preciso uma musa.

O amor é um vidro,
Transparente e lúcido,
O amor é um tiro,
Que nunca fica pútrido.

O amor é estranho,
Difícil de entender,
Duro como estanho.

O amor é uma pedra,
Difícil de se perder,
E suave como seda.


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Amour é em Francês,
Em português é amor,
Não sei quem o fez,
Devia ter um tumor.

Não sei o que escrever,
Amor é complicado,
Não sei se o devo dizer,
Mas gosto de ser amado.

Amor tem um sabor confuso,
E difícil de saborear,
Tal e qual a água do luso.

Amor é difícil,
Não e razão para matar,
Nem sequer com um míssil.

António nº5


Morte, Amor e Flores

Que morte não me trama
Pois vivo estou para viver
Que morte não me ama
Pois vivo e vivo é crescer

Que as flores do prado resistiram
Pois por amor não se morre
Que nem vento nem chuva o levaram
pois preso está e não corre

Amar agarrado
Por raízes imóvel
Amar, prostrado

Amar do outro lado
Nem por sombras, estável
Amar sim (ou não) [mas] nunca fechado

João Fragoso nº12


S. Valentim

o seu cabelo, é como brisa do mar
a sua boca parece espinhos de rosa
que estranha maneira de olhar!
que pele tão sedosa

o seu corpo delicioso
mistura-se com o seu olhar
vai ser tão maravilhoso
de cada vez que lhe tocar.

Abraçá-la
beijá-la
tê-la dentro de mim.

Olha-me
toca-me
como se fosse o nosso fim.

Manuel Mendes nº15

sábado, 2 de fevereiro de 2008

O nosso AP nº6 ESPECIAL CARNAVAL

Bem fresquinho e cheio de óptimas novidades e curiosidades sobre esta louca e festivaleira quadra que agora festejamos! Mais um número cuidado e muito COLORIDO do nosso AP!