Todos os seus desejos se vão transformar em Realidade!
São os desejos das crianças do Mundo que o fazem brilhar com Esperança e com Harmonia.
VIVAM AS CRIANÇAS, VIVA O NATAL!
do D.T. do 8ºA
para os meus alunos em especial um
SANTO E FELIZ NATAL
.
O blog da Turma A do 9º ano para Alunos, Pais e Professores.
Está um dia frio na cidade de Chaves. É 6 de Dezembro e está a nevar. Todos os anos neva em Chaves. É fim-de-semana e estão muitas pessoas em casa, como de costume.
Gabi espera ansiosamente pela mãe que só chega do trabalho às 5 horas. Quando avista a mãe vai logo ter com ela.
- Mãe! Estava a ver que nunca mais chegavas!
- Mas só são 5h e 5min! Anda vamos entrar dentro de casa que está frio.
Já dentro de casa, a mãe tira o casaco e o cachecol.
- Fizeste os T.P.C’ s e arrumaste o teu quarto, Gabi?
- Sim e ainda fiz umas bolachas.
- Muito bem. Eu vou passar a roupa a ferro.
- Este ano vamos a Veneza? Estou com saudades dos avós e do resto da família.
Gabi é uma rapariga veneziana. Veio para Portugal há três anos, agora ela tem doze anos. Tem os cabelos louros e os olhos verdes. O seu animal preferido é o gato tendo ela deixado a sua gata “ Dolce ”, em Veneza.
- Gabi… quantas vezes já te disse que não podemos ir a Veneza.
- Muitas! Mas Porquê?
- Eu não posso deixar o meu emprego, ainda por cima agora. Lembras-te porque é que viemos para Portugal?
- Sim… Viemos para Portugal porque o pai morreu há três anos e não tínhamos dinheiro para nos sustentar em Veneza, então achas-te que em Portugal terias emprego.
- Vês como não podemos ir a Veneza. Eu tiro umas férias de uma semana e ficamos aqui em casa.
- Mas tenho saudades de casa, da minha família, dos meus amigos e da minha gatinha que o pai me deu.
- Desculpa Gabi … mas não podemos ir.
Gabi vai para o quarto a chorar. Ela quer ir muito a Veneza. Ela só pensa na falta que sente de toda a gente e até da sua gata. O quarto dela em Veneza tem vista para o mar, é muito grande e está decorado com tons lilases. Pelo contrário, o seu quarto em Chaves é pequeno, tem vista para o rio e está decorado com tons verdes.
Passado algum tempo a mãe chama-a para jantar. Ela silenciosamente desce as escadas. Quando acaba o jantar, volta para o quarto.
Com o passar do tempo ela começa a sentir sono e adormece. Começa a sonhar com Veneza e com toda a gente que conhece.
Sonha que anda de gôndola pelos canais a ver as casas. A primeira paragem que faz é na casa dos avós. Os avós abraçam-na devido às saudades que tiveram e ficam muito felizes por a verem. E logo lhe dão um colar para ela se lembrar deles. Depois passa por casa da sua melhor amiga, a Melby que lhe dá um gancho para se lembrar dela e de Veneza. Por fim depois de passar por muitos sítios chega à sua casa. Logo entra pela e passa por todas as divisões e por fim chega ao seu quarto com vista para o mar. Volta-se para trás e vê uma figura alta e magra de cabelos castanhos.
- Pai!!
- Olá Gabi.
- O que fazes aqui?
- Já que vieste a Veneza decidi visitar-te.
- Mas tu estás morto!
- Mas em sonhos não, por isso podes sempre encontrar-te comigo em sonhos. Toma esta pulseira e recordar-te-ás de mim. Tem um feliz Natal.
- Adeus, Pai…
De repente Gabi começa a ter sono e adormece na sua cama lilás.
Quando acorda, vê que está no seu quarto em Chaves, com um colar no pescoço e um gancho na cabeça, mas não vê a pulseira que o Pai lhe deu na terra dos sonhos.
Ela desce e encontra a mãe a receber umas caixas do carteiro.
- Vejo que já viste as prendas que a Melby e os avós enviaram. Mas está aqui uma especial.
Gabi vai a correr para abrir a misteriosa caixa e encontra a sua gata Dolce que a família enviou para ao pé dela. Logo fica feliz e sente que o Pai está ao pé dela, já que tinha sido ele que deu a gata antes de morrer com cancro.
Margarida era uma menina alta e muito bonita. Gostava muito de animais e era muito carinhosa. Tinha uma irmã gémea que se chamava Matilde. Davam-se muito bem e gostavam muito uma da outra.
Estavam-se a aproximar as férias do Natal. Ao contrário das outras escolas, as aulas acabavam no final de Novembro. A Margarida e a Matilde estavam muito atarefadas a fazer as malas porque iam para a casa de férias dos avós, na Guarda. Nunca lá tinham ido no Inverno e iria ser uma óptima oportunidade para passar o Natal de forma diferente.
Era dia 4 de Dezembro e as duas meninas e os pais estavam de partida para a Guarda.
- Matilde, despacha-te! A viajem ainda é longa – disse a mãe, apressada.
Chegaram a casa dos avós, ao fim da tarde. Lancharam leite quente com chocolate pois estava muito frio e uns biscoitos deliciosos que a avó tinha feito. Depois foram passear para desfrutar do bom tempo apesar do frio. Estavam a adorar tudo e a divertir-se muito. A alegria do Natal pairava no ar e as pessoas corriam para fazer as compras de Natal. Estava tudo iluminado e sentia-se a felicidade nas pessoas, principalmente nas crianças, que se reflectia nos seus sorrisos. A noite foi calma e aconchegante ao calor da lareira, mas as duas meninas sentiam que faltava qualquer coisa para ser um Natal perfeito. Ao amanhecer, ficaram espantadas porque encontraram tudo coberto de neve. Tudo branquinho e cheio de crianças a brincar. Instalou-se assim uma alegria geral e foram umas férias maravilhosas.
Publicada por Ana Sofia nº4
Alerta!
Se fores vítima, ou testemunha, não hesites em denunciar!
Em caso de urgência liga o 800202148. Apresenta queixa às autoridades competentes.
Pede apoio à APAV- Associação de Apoio à VítimaTel. 707200077 e-mail: apav.sede@apav.pt
Publicada por Patrícia em 17:27
Um cientista, um filósofo e um avicultor acreditam ter resolvido um dos mais velhos e populares enigmas da humanidade: Quem apareceu primeiro, o ovo ou a galinha? Os dois pensadores e o avicultor defendem que foi o ovo, segundo uma notícia hoje divulgada no jornal inglês The Times, escreve a Lusa.
Em síntese, é este o argumento: o material genético não se transforma durante a vida do animal, mas a primeira ave que no decorrer da evolução se converteu ao que chamamos hoje galinha existiu primeiro como embrião dentro de um ovo .
Para o professor John Brookfield, especialista em genética da evolução na Universidade de Nottingham (Inglaterra), a resposta ao enigma é muito clara.
O organismo vivo no interior do ovo tinha o mesmo DNA do animal em que se converterá pelo que «a primeira coisa viva que podemos qualificar sem equívocos como membro dessa espécie é o ovo».
Por outro lado, David Papineau, um especialista em filosofia da ciência no «King's College», concorda com o seu colega: «o primeiro pinto saiu de um ovo, e é um erro pensar que o primeiro ovo de galinha foi um mutante produzido por pais de outra espécie.
«É um ovo de galinha se no seu interior estiver um pinto», disse Papineau, acrescentando que num plano hipotético «se um canguru pusesse um ovo, e dest e saísse uma avestruz, o ovo seria de avestruz e não de canguru».
O jornal cita ainda Charles Bourns, presidente de um organismo do sector avícola, que também quis contribuir para o debate: «Os ovos existiam antes de nascer o primeiro pinto embora talvez não tivesse o aspecto dos de hoje».
Publicada por PedroM em 18:36
O Museu dos Transportes acolhe a estreia da 35ª produção da companhia O Teatrão, com encenação e direcção artística de António Fonseca.
“Gil Vicente? Samicas…” junta excertos de seis obras do “pai” do teatro português e resulta numa “espécie de viagem a várias coisas do Gil Vicente, numa perspectiva sobretudo cómica, da farsa, do cómico de personagem, do cómico de situação e da questão de mentalidade”, refere António Fonseca.
“A maior parte das peças de Gil Vicente é uma passerelle de tipos, uma espécie de teatro de revista”, adianta. Margarida Sousa, um dos quatro elementos que compõem o elenco, esclarece que “são personagens tipo, cada uma com características muito marcadas.”
“Auto da Barca do Inferno” ocupa o papel nuclear neste espectáculo, porque “em termos de estrutura, é muito típico do teatro de Gil Vicente”, explica o encenador.
Para além disso, “A Barca” é estudado nos programas escolares, razão que coloca o espectáculo essencialmente “focado no público escolar”. Para António Fonseca, o que na escola é apenas uma “abordagem literária e linguística”, ganha “dimensão”, pois é posta em movimento. Todavia, ressalva: “não nos substituímos à função da Escola. Nós fazemos uma abordagem teatral.”
“O título é uma coisa polissémica”
A escolha do título “Gil Vicente? Samicas…” está associada a uma das cenas de “Auto da Barca do Inferno”, na qual ‘samicas’ significa ‘talvez’ ou ‘se calhar’.
Segundo António Fonseca, ” ‘samicas’ é uma palavra muito paradigmática de Gil Vicente. Tem um diálogo do nosso tempo com outro tempo. O título tem vários sentidos.”
Gil Vicente: do papel ao palco
Durante cerca de três semanas, elenco e encenador trabalharam na selecção dos excertos que integram o guião: “Auto da Alma”, “Auto da Barca do Inferno”, “Auto do Purgatório”, “Quem tem farelos”, “Comédia de Rubena” e “Auto das Fadas”.
Ao longo dos cerca de 75 minutos de espectáculo, Cláudia Carvalho, Filipe da Costa, Margarida Sousa e Ricardo Brito desdobra-se em múltiplas personagens. Ricardo Brito considera que desempenhar “uma personagem já é muito complicado”, mas que “fazer quatro, cinco, seis personagens não é proporcional”. Margarida Sousa corrobora o colega e acrescenta: ” acima de tudo temos de estar preocupados com o jogo entre as personagens.”
Com direcção de produção de Isabel Craveiro, “Gil Vicente? Samicas…” vai estar em cena até 10 de Novembro no Museu dos Transportes, em simultâneo ou em alternância com outros projectos da companhia.
Publicada por por laura s. no seu blog em Sexta-feira, Outubro 05, 2007
Etiquetas: Quantas patas tem o elefante?