segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL! - Ilustrações de Natal dos alunos da turma.


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No dia 9 de Dezembro...

No dia 9 de Dezembro do ano de 2005, estava a chover na cidade de Lisboa. Era quase Natal e como é costume a cidade estava toda enfeitada com luzes coloridas nas ruas. As pessoas estavam quase todas dentro de edifícios, era raro ver uma pessoa na rua, pois a chuva era cada vez mais intensa. Pode-se dizer que estava um dia característico de Inverno.

De repente, uma luz muito brilhante apareceu no céu da cidade, não se sabendo de onde vinha. A luz estava cada vez mais forte e quando as pessoas se aperceberam do que se estava a passar dirigiram-se para as janelas mais próximas deixando o que estavam a fazer para depois. Não se conseguia ver de onde vinha, por isso as pessoas abriram os guarda-chuvas e foram para a rua cheias de curiosidade.

Passado um minuto de a luz ter aparecido no céu da cidade, viu-se a aproximar uma espécie de disco voador preto, estava a dirigir-se para fora da cidade. Pousou no cimo de uma colina. Algumas pessoas, com medo ou receio, voltaram para dentro dos edifícios. Mas, nem todas as pessoas voltaram para os edifícios, e então, dirigiram-se com os respectivos carros para fora da cidade, na direcção do sítio onde estava pousado o disco.

Quando chegaram ao pé do disco voador, todos ficaram admirados porque era muito grande e bastante resisitente, não se sabendo muito bem qual era o material de que era feita a nave ou o disco voador, como preferirem. Mas não tiveram muito tempo para ver e para admirá-lo pois levantou voo, desaparecendo num instante. Não deu hipóteses de as pessoas verem para onde foi devido à potente luz que deixou as pessoas sem conseguirem ver um palmo à frente dos olhos.

Há pessoas que dizem terem visto algo parecido com um humano na altura a mexer-se dentro do disco voador, julgam serem extraterrestres, mas não é mais do que uma mentira, pois não tiveram tempo de ver nada dentro da nave.


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Está um dia frio na cidade de Chaves. É 6 de Dezembro e está a nevar. Todos os anos neva em Chaves. É fim-de-semana e estão muitas pessoas em casa, como de costume.
Gabi espera ansiosamente pela mãe que só chega do trabalho às 5 horas. Quando avista a mãe vai logo ter com ela.
- Mãe! Estava a ver que nunca mais chegavas!
- Mas só são 5h e 5min! Anda vamos entrar dentro de casa que está frio.
Já dentro de casa, a mãe tira o casaco e o cachecol.
- Fizeste os T.P.C’ s e arrumaste o teu quarto, Gabi?
- Sim e ainda fiz umas bolachas.
- Muito bem. Eu vou passar a roupa a ferro.
- Este ano vamos a Veneza? Estou com saudades dos avós e do resto da família.
Gabi é uma rapariga veneziana. Veio para Portugal há três anos, agora ela tem doze anos. Tem os cabelos louros e os olhos verdes. O seu animal preferido é o gato tendo ela deixado a sua gata “ Dolce ”, em Veneza.
- Gabi… quantas vezes já te disse que não podemos ir a Veneza.
- Muitas! Mas Porquê?
- Eu não posso deixar o meu emprego, ainda por cima agora. Lembras-te porque é que viemos para Portugal?
- Sim… Viemos para Portugal porque o pai morreu há três anos e não tínhamos dinheiro para nos sustentar em Veneza, então achas-te que em Portugal terias emprego.
- Vês como não podemos ir a Veneza. Eu tiro umas férias de uma semana e ficamos aqui em casa.
- Mas tenho saudades de casa, da minha família, dos meus amigos e da minha gatinha que o pai me deu.
- Desculpa Gabi … mas não podemos ir.
Gabi vai para o quarto a chorar. Ela quer ir muito a Veneza. Ela só pensa na falta que sente de toda a gente e até da sua gata. O quarto dela em Veneza tem vista para o mar, é muito grande e está decorado com tons lilases. Pelo contrário, o seu quarto em Chaves é pequeno, tem vista para o rio e está decorado com tons verdes.
Passado algum tempo a mãe chama-a para jantar. Ela silenciosamente desce as escadas. Quando acaba o jantar, volta para o quarto.
Com o passar do tempo ela começa a sentir sono e adormece. Começa a sonhar com Veneza e com toda a gente que conhece.
Sonha que anda de gôndola pelos canais a ver as casas. A primeira paragem que faz é na casa dos avós. Os avós abraçam-na devido às saudades que tiveram e ficam muito felizes por a verem. E logo lhe dão um colar para ela se lembrar deles. Depois passa por casa da sua melhor amiga, a Melby que lhe dá um gancho para se lembrar dela e de Veneza. Por fim depois de passar por muitos sítios chega à sua casa. Logo entra pela e passa por todas as divisões e por fim chega ao seu quarto com vista para o mar. Volta-se para trás e vê uma figura alta e magra de cabelos castanhos.
- Pai!!
- Olá Gabi.
- O que fazes aqui?
- Já que vieste a Veneza decidi visitar-te.
- Mas tu estás morto!
- Mas em sonhos não, por isso podes sempre encontrar-te comigo em sonhos. Toma esta pulseira e recordar-te-ás de mim. Tem um feliz Natal.
- Adeus, Pai…
De repente Gabi começa a ter sono e adormece na sua cama lilás.
Quando acorda, vê que está no seu quarto em Chaves, com um colar no pescoço e um gancho na cabeça, mas não vê a pulseira que o Pai lhe deu na terra dos sonhos.
Ela desce e encontra a mãe a receber umas caixas do carteiro.
- Vejo que já viste as prendas que a Melby e os avós enviaram. Mas está aqui uma especial.
Gabi vai a correr para abrir a misteriosa caixa e encontra a sua gata Dolce que a família enviou para ao pé dela. Logo fica feliz e sente que o Pai está ao pé dela, já que tinha sido ele que deu a gata antes de morrer com cancro.


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Margarida era uma menina alta e muito bonita. Gostava muito de animais e era muito carinhosa. Tinha uma irmã gémea que se chamava Matilde. Davam-se muito bem e gostavam muito uma da outra.
Estavam-se a aproximar as férias do Natal. Ao contrário das outras escolas, as aulas acabavam no final de Novembro. A Margarida e a Matilde estavam muito atarefadas a fazer as malas porque iam para a casa de férias dos avós, na Guarda. Nunca lá tinham ido no Inverno e iria ser uma óptima oportunidade para passar o Natal de forma diferente.
Era dia 4 de Dezembro e as duas meninas e os pais estavam de partida para a Guarda.
- Matilde, despacha-te! A viajem ainda é longa – disse a mãe, apressada.
Chegaram a casa dos avós, ao fim da tarde. Lancharam leite quente com chocolate pois estava muito frio e uns biscoitos deliciosos que a avó tinha feito. Depois foram passear para desfrutar do bom tempo apesar do frio. Estavam a adorar tudo e a divertir-se muito. A alegria do Natal pairava no ar e as pessoas corriam para fazer as compras de Natal. Estava tudo iluminado e sentia-se a felicidade nas pessoas, principalmente nas crianças, que se reflectia nos seus sorrisos. A noite foi calma e aconchegante ao calor da lareira, mas as duas meninas sentiam que faltava qualquer coisa para ser um Natal perfeito. Ao amanhecer, ficaram espantadas porque encontraram tudo coberto de neve. Tudo branquinho e cheio de crianças a brincar. Instalou-se assim uma alegria geral e foram umas férias maravilhosas.


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