quinta-feira, 22 de novembro de 2007
"Magia dos Números"
A numerologia tem o seu lugar cativo na magia, podendo ajudá-lo a decidir quais os números que lhe trazem sorte ou são dominantes na sua vida. É pouco vulgar ter-se apenas um número-chave, e é demasiado simplista tentar adivinhar toda uma personalidade a partir de um só número, mas pode descobrir um número ou um conjunto de números que surjam repetidamente na sua vida. Para encontrar o seu número pessoal, use o Código Numerológico Hebraico, que atribui um número a cada uma das letras do seu nome. Some todos os números encontrados (nome e apelido) e, se o total for superior a 9, continue a somar até obter um só algarismo (34= 3+4=7; etc.). Se os seus números parciais somarem 11 ou 22, não reduza o total a um só algarismo, pois estes números representam um plano superior de sabedoria.
CÓDIGO NUMEROLÓGICO HEBRAICO
1= A; I; Q; J; Y /
2= B; K; R /
3= C; G; L; S /
4= D; M; T /
5= E; H; N /
6= U; V; W; X; /
7= O; Z /
8= F; P
1- É o pioneiro, o líder, voluntarioso e, por vezes, egoísta. O "1" está também associado à riqueza material, à solidão e ao isolamento.
2- é o número das pessoas passivas, receptivas, simpáticas e sensíveis, que alcançam o que querem através da persuasão suave. Este número está também ligado aos poderes psíquicos.
3- É um número da sorte poderosíssimo, representando pessoas extrovertidas, criativas e inteligentes, que também podem ser extravagantes e pouco perseverantes.
4- É o número das pessoas leais, trabalhadoras e organizadas, em quem se pode confiar. Estas pessoas são os anjos da guarda, justas em todas as negociações, pagando caro o sucesso que vierem a alcançar.
5- É o número das pessoas radicais, dinâmicas, curiosas e impulsivas, que detestam sentir-se presas. Pode conduzir a relações problemáticas.
6- É o número perfeito e representa a harmonia, a beleza, a sinceridade e o afecto. É o número das pessoas artísticas e criativas, mas por vezes também espalhafatosas e convencidas.
7- É o número mágico. Simboliza sabedoria e misticismo, dignidade e contenção. Estas pessoas podem parecer reservadas e distantes, pela dificuldade em verbalizar os pensamentos.
8- Simboliza a intuição, a prosperidade e a organização. Estas pessoas são sólidas e fortes, e o seu sucesso assenta em trabalho árduo, o que, por vezes, as faz parecer pessimistas.
9- É o número dos intelectuais e dos idealistas, um número de grande força, autodisciplina e ambição. Estas pessoas anseiam pela ribalta e podem ser ciumentas ou inconstantes.
11- É o número dos idealistas, das pessoas com forte vocação, capazes de sofrer para ajudar os outros.
22- É o número "mestre" e incorpora as qualidades e os atributos supremos de todos os outros.
Publicada por Laura S. em Terça-feira, Novembro 20, 2007
Crónicas
Romances
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Ovo ou Galinha? VERDADEIRA RESPOSTA
Um cientista, um filósofo e um avicultor acreditam ter resolvido um dos mais velhos e populares enigmas da humanidade: Quem apareceu primeiro, o ovo ou a galinha? Os dois pensadores e o avicultor defendem que foi o ovo, segundo uma notícia hoje divulgada no jornal inglês The Times, escreve a Lusa.
Em síntese, é este o argumento: o material genético não se transforma durante a vida do animal, mas a primeira ave que no decorrer da evolução se converteu ao que chamamos hoje galinha existiu primeiro como embrião dentro de um ovo .
Para o professor John Brookfield, especialista em genética da evolução na Universidade de Nottingham (Inglaterra), a resposta ao enigma é muito clara.
O organismo vivo no interior do ovo tinha o mesmo DNA do animal em que se converterá pelo que «a primeira coisa viva que podemos qualificar sem equívocos como membro dessa espécie é o ovo».
Por outro lado, David Papineau, um especialista em filosofia da ciência no «King's College», concorda com o seu colega: «o primeiro pinto saiu de um ovo, e é um erro pensar que o primeiro ovo de galinha foi um mutante produzido por pais de outra espécie.
«É um ovo de galinha se no seu interior estiver um pinto», disse Papineau, acrescentando que num plano hipotético «se um canguru pusesse um ovo, e dest e saísse uma avestruz, o ovo seria de avestruz e não de canguru».
O jornal cita ainda Charles Bourns, presidente de um organismo do sector avícola, que também quis contribuir para o debate: «Os ovos existiam antes de nascer o primeiro pinto embora talvez não tivesse o aspecto dos de hoje».
Publicada por PedroM em 18:36
O Ovo ou a Galinha...?
têm sido inúmeras as descobertas.
Mas... Existe ainda uma pergunta que não foi respondida... Quem Nasceu Primeiro, o Ovo ou a Galinha?
os ovos são postos pela galinha! ;)
- PEDROM
domingo, 11 de novembro de 2007
Hoje é Dia de São Martinho
Texto original de Maria Luísa V. de Paiva Boléo
In: http://www.leme.pt/biografias/m/martinho.html
Inserido no Portal O Leme em 08-11-2004, por gentileza da autora
DE CAVALEIRO ROMANO A APÓSTOLO DA GÁLIA
Não podemos dizer que a vida de São Martinho «se perde na noite dos tempos», porque este santo, nascido em território do império romano - Sabaria na antiga Panónia, hoje Hungria, entre 315 e 317, foi o primeiro santo do Ocidente a ter a sua biografia escrita por um contemporâneo seu - o escritor Sulpício Severo.
Martinho era filho de um soldado do exército romano e, com o mandava a tradição, filho de militar segue a vida militar, como filho de mercador é mercador e filho de pescador devia ser pescador. Martinho estudou em Pavia, para onde a família foi viver, e entrou para o exército com 15 anos, tendo chegado a cavaleiro da guarda imperial. Tinha a religião dos seus antepassados, deuses que faziam parte da mitologia dos romanos, deuses venerados no Império Romano, que, como é óbvio, variavam um pouco de região para região, dada a imensidão do Império. As Gálias teriam os seus deuses próprios, como os tinham a Germânia ou a Hispânia.
O jovem Martinho não estava insensível á religião pregada, três séculos antes, por um homem bom de Nazaré. Um dia aconteceu um facto que o marcou para toda a vida. Numa noite fria e chuvosa de Inverno, às portas de Amiens (França), Martinho, ia a cavalo, provavelmente, no ano de 338, quando viu um pobre com ar miserável e quase nu, que lhe pediu esmola e Martinho, que não levava consigo qualquer moeda, num gesto de solidariedade, cortou ao meio a sua capa (clâmide) que entregou ao mendigo para se agasalhar. Os seus companheiros de armas riram-se dele, porque ficara com a capa rasgada. Segundo a lenda, de imediato, a chuva parou e os raios de sol irromperam por entre as nuvens. Sinal do céu. Seria milagre?
MARTINHO E CONSTANTINO I
Conta a lenda, que no dia seguinte Martinho teve uma visão e ouviu uma voz que lhe disse: «Cada vez que fizeres o bem ao mais pequeno (no sentido social de mais desprotegido) dos teus irmãos é a mim que o fazes». A partir desse dia Martinho passa a olhar para os cristãos de outro modo. Recordamos que o Cristianismo teve dificuldade em se impor como religião, e que um passo importante dado, nesse sentido, foi por Constantino I, que, em 313, permite que o Catolicismo seja livremente praticado no Império. Com o tempo foi aceite como religião do Estado. Constantino - o Grande - acreditou que o deus dos cristãos, que ele, de início associava ao Sol, o protegia e que lhe proporcionara a grande vitória contra Maxêncio, em 312. Acabará senhor absoluto do Império, tanto a Oriente, como a Ocidente, depois da vitória sobre Licínio, em 324. Consta que Constantino I terá visto no céu, antes da batalha com Maxêncio, a frase: «In Hoc Signo Vinces (Por este símbolo(cruz de Cristo) vencerás)» e daí o início da sua conversão. A testemunhar essa conversão existe o Arco de Constantino, em Roma, erigido para celebrar a vitória, onde consta a frase «por inspiração da Divindade e pela sua (de Constantino) grandeza de espírito». A testemunhar a sua conversão há o facto de o prefeiro pretoriano da Hispânia, Acílio Severo, conhecido por Lactâncio ter sido o primeiro prefeito cristão de Roma, em 326. Constantino I fundou a cidade de Constantinopla, onde fez a nova capital do Império, na antiga Bizâncio, e mandou edificar inúmeras igrejas, para o culto cristão, por todo o Império. A cidade foi sagrada no ano 330. As mais importantes igrejas foram a basílica de Latrão, a igreja de São Pedro, em Roma, a igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, bem como basílicas em Numídia e em Trèves. Deu-se origem às fundações da Igreja da Santa Sabedoria (Hagia Sophia), em Constantinopla, que, viria, em 1453 a ser tomada pelos árabes e Constantinopla passou a chamar-se Istambul. Constantino I é baptizado no leito de morte, no ano de 337 e sepultado na basílica dos Apóstolos naquela cidade. Deixa o império dividido pelos seus três filhos Constantino II, Constâncio e Constante, que vão lutar entre si ficando senhor do Império Constâncio II.
A LENDA DE MARTINHO
Depois do encontro de Martinho com o pobre que seria o próprio Jesus, sente-se um homem novo e é baptizado, na Páscoa de 337 ou 339. Martinho entende que não pode perseguir os seus irmãos na fé. Percebe, que os outros são, na realidade, mais seus irmãos que inimigos. Só tem uma solução - o exílio, porque, oficialmente, só podia sair do exército com 40 anos. Hoje o sentido de irmão está, no Ocidente, perfeitamente interiorizado, mas, na época era algo de totalmente revolucionário. Era uma sociedade estratificada, e os grandes senhores, onde se incluía a classe militar, não se misturavam com a plebe, e muito menos um escravo era considerada pessoa humana. Daí Cristo ter sido crucificado. O amor entre todos, como irmãos que pregava era verdadeiramente contra os usos do tempo. Todos o que o seguiram e praticaram a solidariedade eram vistos como marginais e mais ou menos perseguidos.
Martinho, ainda militar, mas com uma dispensa vai ter com Hilário (mais tarde Santo Hilário) a Poitiers. Funda primeiro o mosteiro de Ligugé e depois o mosteiro de Marmoutier, perto de Tour, com um seminário. Entretanto a sua fama espalha-se. Muitos homens vão seguir Martinho e optar pela a vida monástica. Com o tempo, as suas pregações, o seu exemplo de despojamento e simplicidade, fazem dele um homem considerado santo. É aclamado bispo de Tours, provavelmente em Julho de 371. Preocupado com a família, lá longe, e com todo o entusiasmo de um convertido vai à Hungria visitar a família e converte a mãe.
A vida de São Martinho foi dedicada à pregação. Como era prática no tempo, mandou destruir templos de deuses considerados pagãos, introduziu festas religiosas cristãs e defende a independência da Igreja do poder político, o que era muito avançado para a época. Nem sempre a sua acção foi bem aceite, daí ter sido repudiado, e, por vezes, maltratado.
VITA MARTINI
Sulpício Severo, aristocrata romano, culto e rico fica fascinado com o comportamento pouco comum de Martinho e escreve, entre 394 e 397 a biografia, daquele que ficaria conhecido por São Martinho de Tours. A obra chama-se apenas Vita Martini (escrito em latim), livro que teve enorme repercussão no mundo medieval. Espalhou-se até Cartago, Alexandria e Síria. Sabe-se que este livro foi muitíssimo lido (Enciclopedia Cattolica, Cidade do Vaticano, 1952, p. 220), o que era difícil numa época em que os livros eram caros e quando só o clero e monarcas mais cultos os leriam, mas o certo é que foi um verdadeiro «best-seller». ~
Só em 357 Martinho é dispensado oficialmente do exército e continua a espalhar a sua fé. Morre em Candes, no dia 8 de Novembro do ano de 397 e o seu corpo foi acompanhado por 2 000 monges, muito povo e mulheres devotas. Chega à cidade de Tours no dia 11 de Novembro. O seu culto começou logo após a sua morte. Em 444 foi elevada uma capela no local. Não foram só as gentes das Gálias que o veneraram, o seu culto espalhou-se por todo o Ocidente e parte do Oriente. Na cidade francesa de Tours, foi erguida uma enorme basílica entre 458 e 489 que viria a ser lugar de peregrinação, durante séculos. Em França há perto de 300 cidades e povoações com o nome de São Martinho e, em Portugal, numa breve contagem, descobrimos 60. É, no entanto, importante frisar que nem todas serão evocações de São Martinho (o da capa), mas também de São Martinho de Dume (na região de Braga), também originário da Hungria (séc. VI).
Por toda a Europa os festejos em honra de São Martinho estão relacionados com cultos da terra, das previsões do ano agrícola, com festas e canções desejando abundância e, nos países vinícolas, do Sul da Europa, com o vinho novo e a água-pé. Daí os adágios «Pelo São Martinho vai à adega e prova o teu vinho» ou «Castanhas e vinho pelo São Martinho».
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Convite para todos os alunos e Encarregados de Educação da turma e, claro, para os Professores também.
Gil Vicente? Samicas...
Fica aqui também lançado o desafio para que todos os interessados da turma possam sensibilizar os respectivos Encarregados de educação e, quem sabe, a turma possa aparecer em peso nesta última representação. Será noMuseu dos transportes de Coimbra pelas 21.30 do próximo sábado, dia 10.
Magia e feitiçaria estão presentes na obra de Gil Vicente
Foto: Marta Costa
O Museu dos Transportes acolhe a estreia da 35ª produção da companhia O Teatrão, com encenação e direcção artística de António Fonseca.
“Gil Vicente? Samicas…” junta excertos de seis obras do “pai” do teatro português e resulta numa “espécie de viagem a várias coisas do Gil Vicente, numa perspectiva sobretudo cómica, da farsa, do cómico de personagem, do cómico de situação e da questão de mentalidade”, refere António Fonseca.
“A maior parte das peças de Gil Vicente é uma passerelle de tipos, uma espécie de teatro de revista”, adianta. Margarida Sousa, um dos quatro elementos que compõem o elenco, esclarece que “são personagens tipo, cada uma com características muito marcadas.”
“Auto da Barca do Inferno” ocupa o papel nuclear neste espectáculo, porque “em termos de estrutura, é muito típico do teatro de Gil Vicente”, explica o encenador.
Para além disso, “A Barca” é estudado nos programas escolares, razão que coloca o espectáculo essencialmente “focado no público escolar”. Para António Fonseca, o que na escola é apenas uma “abordagem literária e linguística”, ganha “dimensão”, pois é posta em movimento. Todavia, ressalva: “não nos substituímos à função da Escola. Nós fazemos uma abordagem teatral.”
“O título é uma coisa polissémica”
A escolha do título “Gil Vicente? Samicas…” está associada a uma das cenas de “Auto da Barca do Inferno”, na qual ‘samicas’ significa ‘talvez’ ou ‘se calhar’.
Segundo António Fonseca, ” ‘samicas’ é uma palavra muito paradigmática de Gil Vicente. Tem um diálogo do nosso tempo com outro tempo. O título tem vários sentidos.”
Gil Vicente: do papel ao palco
Durante cerca de três semanas, elenco e encenador trabalharam na selecção dos excertos que integram o guião: “Auto da Alma”, “Auto da Barca do Inferno”, “Auto do Purgatório”, “Quem tem farelos”, “Comédia de Rubena” e “Auto das Fadas”.
Ao longo dos cerca de 75 minutos de espectáculo, Cláudia Carvalho, Filipe da Costa, Margarida Sousa e Ricardo Brito desdobra-se em múltiplas personagens. Ricardo Brito considera que desempenhar “uma personagem já é muito complicado”, mas que “fazer quatro, cinco, seis personagens não é proporcional”. Margarida Sousa corrobora o colega e acrescenta: ” acima de tudo temos de estar preocupados com o jogo entre as personagens.”
Com direcção de produção de Isabel Craveiro, “Gil Vicente? Samicas…” vai estar em cena até 10 de Novembro no Museu dos Transportes, em simultâneo ou em alternância com outros projectos da companhia.
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domingo, 4 de novembro de 2007
Semana dedicada a Mário Viegas
Existe um blog dedicado à sua soberba forma de "dizer" poesia. Para que possam "sentir" essa "voz que já não vive mas ainda vive dentro de nós", ouçam o poema de Almada Negreiros MANIFESTO ANTI-DANTAS E POR EXTENSO, lido por Mário Viegas,...
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Halloween
Um cartão comemorativo do Halloween.
A origem do Halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou da famosa frase “Trick-or-treat”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival do Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do Verão (Samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).O fim do Verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o "véu" entre o mundo material e o mundo dos mortos e dos deuses (mundo divino) ficava mais ténue.O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de Novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.